Sonho, pensamento. Leve, lindo, com asas.
Voa, e voa, e voa.
Posam em mim. Num lugar chamado NADA.
E encontra nesse lugar, que não tem nada TUDO.
E se apaixona.
E se casa.
E se beijam.
E a metade que o Nada era se torna tudo.
E a metade que o Tudo era se torna nada.
E se completam.
Suas almas se tornam uma alma só.
Até o dia que o Tudo percebe que se tornou nada.
E o Nada percebe que se tornou Tudo.
E o leve devaneio se reconhece: Tudo sempre é nada. Nada sempre é tudo.
E essa contradição que sempre faz parte do que é viver, é sempre um extremo, e são sempre extremos!
ResponderExcluirestremos de nós que repartimos com outros.
O texto é leve, é suave, daqueles que tem que ser lidos num sussurro, pra não machucar os sentimentos, que devaneiando, criam asas e saem voado...
Lindo, lindo minha amada Laís. Um dos mais doces que encontrei!
Beijinhos<3