Por LP, 20 de junho de 2010
Bem, voltei a criar meu blog, meu refugio, obrigada Nê, tudo por você! Talvez não saibam como os escritores (apesar de não me considerar uma) precisam de apoio. Apoio é a palavra chave, não sei o que fizeram com meu antigo blog, mas sei que foi difícil saber que não conseguem ver meu crescimento, talvez por uma brincadeira de muito mau gosto, mas uma brincadeira! Que tal pessoa na próxima vez reflita e não perca seu tempo, afinal irei fazer outros, e mais outros, inúmeras vezes se for preciso, afinal se faço é porque gosto, e me faz muito bem. Não permitirei tirar de mim aquilo que realmente me pertence, aquilo que me faz feliz nos momentos tristes, me faz rir quando estou chorando, me dá forças quando perco as esperanças. Por favor, me deixem ser feliz, EU AMO ESCREVER! Se você (pessoa que fez isso) não gosta, procure algo para fazer que você se identifique ler, ouvir música, e deixa as pessoas serem felizes com aquilo que gosta.
Sabe, leio demais e escrevo demais também. Pois bem, toda vez que leio um livro ou escuto alguma música procuro tirar proveito dele para minha vida, pode ser um livro infantil, ou música de melodia chata, sempre querem transmitir algo para nós, basta ter a sensibilidade de perceber. Tiro o máximo de proveito, e assim posso fazer minhas criticas de consciência limpa, afinal para criticar é preciso conhecer. Acredito que tudo aquilo que é escrito de alma, de coração e de espírito sempre transmiti uma energia boa, uma energia positiva, fazendo que todas “coisas” ruins ao seu redor sejam imediatamente expulsas, afinal energias positivas exalam.
Isso acontece tanto na escrita como na leitura. Sempre que escrevo (e olha escrevo muito) procuro colocar tudo àquilo que meu coração grita, é uma maneira dele falar por si só. Pode ser bobo, infantil, inconseqüente, mas tenham certeza, é de coração e sempre irá lhe transmitir uma energia boa, uma sensação calórica. Sei que não sou uma Lispector, ou ainda um Vinicius de Moraes, mas bem como eles, eu escrevo de alma, de coração e de espírito, mesmo que minhas poucas e inluxuosas palavras não façam sucesso, pois não penso em ter “fama” como escritora, escrever para mim já basta, mesmo que ninguém leia só minha vontade florada de escrever e transmitir tudo aquilo que brota em meu coração faz de mim uma mulher de esplendor sublime.
Bem como a água, o ar, o amor, minha família as letras são para mim o que há de mais grandiosa em minha vida, sou tudo o que quero com o papel, lápis e palavras, sou uma vilã ou uma mocinha. Um homem ou uma mulher. Uma idosa ou uma criança. Posso viver no passado ou no futuro. Ter ódio e ter amor. Ser feliz e infeliz. Mas, acima de tudo ser eu mesma, pois em cada personagem, cada letra, vírgula, deixo um pouco do que há ao lado esquerdo do meu peito, deixo um pouco do meu coração, que bate, que chora, que grita, que senti saudade, que ama, que vive, e que percebe e se convence que não perde-se nada, porque ninguém possui nada. Essa é verdadeira experiência de liberdade: ter a coisa mais importante do mundo sem possui - lá.
seja bem vinda novamente minha querida.
ResponderExcluirquem nasceu para ser Rainha, não joga dama.
;)