E era um sábado, estava assistindo minha série preferida, One Tree Hill, quando o telefone tocou. Era velho moço me ligando. Fico nervosa e tento imaginar o que ele quer comigo depois de tantos meses separados. Com um leve suspiro eu atendo o telefone:
- Alô?
Numa voz de choro, de melancolia, de sofrimento, de toda saudade, de todo amor, ele diz:
- Há certas coisas que não podemos (devemos) escapar e há outras que não queremos saber.
Ele desliga o telefone, sem nem me dar a chance de respirar. Me questiono até hoje o que essa frase quer dizer.
É ruim quando uma coisa fica assim subentendida, é sempre exaustivo imaginar o que poderia ser ou não ser.
ResponderExcluirBeijos!
Posso falar, mas acho que já sabe!
ResponderExcluirEu amo passar aqui;
na verdade existem palavras que como o silêncio não dizem nada, e há silêncio que como palavras dizem muito, isso é o que torna confuso essa coisa de amaaaar, e amar.
ResponderExcluiramei seu cantinho, passarei aqui sempre, estou a seguir já. Obrigada pelo carinho com meu blog.
um grande beijo ;*
Ah quando as coisas ficam assim subtendidas... concordo com a Carol
ResponderExcluirficar a imaginar o que isso pode ser, ou não é o que aflige.
enfim as vezes não precisamos de palavras,
so de ouvir a voz do outro lado da linha..
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Boa noite flor
Bjs
Pra que questionar. O procure e o entenda melhor diante dos olhos. Olhares explicam tudo!
ResponderExcluirFlores!