Num momento certo, talvez aceitamos que o sonho se tornou pesadelo. Falamos para nós mesmo que a realidade é melhor. Nos convencemos que é melhor não sonhar. Mas, o mais forte, o mais determinado se agarra ao sonho. Ou damos de cara com um sonho novo que nunca consideramos. Despertamos e nos achamos contra todas as possibilidades nos sentindo esperançosos. E se tivermos sorte, percebemos a frente de tudo, frente a vida, que o sonho verdadeiro é ser capaz de sonhar.
O que faríamos se não conseguíssemos realizar nosso principais sonhos?
... começaríamos a sonhar outra vez?
Qual será nosso outro sonho senão realizarmos aquele que foi tão almejado? Ou se realizarmos aquele sonho que nossa vida girou em torno durante muito tempo, o que vai acontecer? O que vem depois?
A história que minha avó me contava sobre os contos de fadas pode não ser real para alguns, mas pra mim faz total sentido. É um sonho. Um bom sonho, que em algum momento no tempo alimentou e saciou alguém e que durante muito tempo me fez viajar e acreditar nas impossibilidades da vida.
